sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O que a Bíblia fala sobre a prosperidade

O Cristão e a Riqueza




Veja, o dinheiro é uma parte necessária a vida e certamente não é intrinsecamente mau nem bom. Ele é uma das muitas "coisas" na vida de um cristão das quais o Senhor, na verdade, é o dono, mas permite que usemos como Seus mordomos. Quando utilizamos corretamente as "coisas" que Ele coloca ao nosso dispor, e mantemos uma atitude correta com relação a elas, Ele freqüentemente as multiplica. Quando adotamos a atitude errada com relação às "coisas" é que entramos em problemas. Se desenvolvermos um amor, um desejo desordenado por essas coisas, isso se torna um pecado em nossas vidas. Novamente, o dinheiro e os outros bens materiais não são pecaminosos em si mesmos. Na verdade, são muito bons e, se nos comportarmos e praticarmos a boa mordomia, Deus pode achar adequado permitir que usemos parte deles! No entanto, deixe-me dizer logo que não existem garantias. O "Evangelho da Prosperidade" que alguns estão pregando é tão falso e vazio quanto uma nota de três reais. É um fato que Deus prometeu prosperidade espiritual e financeira aos israelitas no Antigo Testamento, mas ambas eram condicionadas à obediência a Ele. Em nenhum lugar você encontrará uma promessa semelhante para os cristãos no Novo Testamento. Na verdade, a Bíblia nos diz que nosso caminhar com Cristo será duro e quanto mais perto procurarmos estar dEle, mais difícil ficará essa caminhada. Neste aspecto, o cristianismo é absolutamente diferente em comparação com todas as religiões do mundo.
Em 2 Timóteo 3:12, a Bíblia diz: "E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.".
Embora seja verdade que a riqueza é uma bênção de Deus, a pobreza não deve ser vista como desfavor, pois em certo sentido, liberta o indivíduo de tremendas responsabilidades e tentações. Lucas 12:48b diz: "... a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá." O ensino do Novo Testamento tem muito a dizer sobre qual deve ser nossa atitude com relação às coisas que Deus confiou aos nossos cuidados. Vejamos:
Na parábola do Semeador, em Lucas 8:14, o Senhor diz o seguinte sobre a semente que cai entre espinhos:
"E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram e, indo por diante, são sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição."
Nesse verso, o Senhor nos diz que a semente é a Palavra de Deus e quando as pessoas a ouvem e permitem que as ansiedades, cuidados, riquezas e deleites desta vida diluam a mensagem, deixam de amadurecer na fé. Como cristãos, se quisermos fazer progressos no nosso caminhar com Cristo, a Palavra de Deus precisa ser mais preciosa para nós do que qualquer coisa que o mundo tenha para nos oferecer.
Em Mateus 6:19-21, o Senhor disse o seguinte sobre os tesouros terreais:
"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração."
A eternidade é para sempre (!) e é tolice demais sacrificar os tesouros do céu pelas riquezas deste mundo. No entanto, é exatamente isso que muitos cristãos fazem rotineiramente quando ficam enamorados com os bens materiais. Estou convencido que nosso Deus atribui soberanamente a cada um de nós uma posição relativa na vida — nosso status financeiro e material, juntamente com as capacidades co-relacionadas (ou a falta de capacidades) pertinentes a essa posição. Sejamos francos, nem todos têm o intelecto ou a capacidade de acumular riqueza e lidar com ela da forma correta. Alguns têm essa capacidade e graças a Deus por eles poderem gozar os frutos de seu trabalho. Outros irmãos fazem o melhor que podem, mas passam a vida inteira lutando apenas para satisfazerem suas necessidades básicas de alimentação e vestuário. Experimentamos a verdadeira felicidade e o contentamento espiritual quando descobrimos qual é nosso nicho respectivo na vida e então fazemos o melhor que pudermos, enquanto pudermos! Entramos em problemas quando não estamos satisfeitos com a provisão de Deus e cobiçamos mais do que Ele sabe que é melhor para nós. Ambição e desejo de progresso material somente são naturais e corretos quando não forçamos a coisa. Se Deus quiser que prosperemos em nossos empregos e ganhemos mais dinheiro, Ele fará isso acontecer.
Quando Ele abrir as portas, poderemos passar por elas. Infelizmente, muitos cristãos não compreendem isso e quebram a cara ao tentarem passar por portas que estão fechadas! Isso é enfatizado pelas palavras de Cristo em Lucas 12:15:
"E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.".
O perigo espiritual subjacente que está associado com o dinheiro e com os bens materiais é que eles podem facilmente se transformar em ídolos em nossas vidas. Muitas pessoas acham que um ídolo é somente uma figura feita de madeira ou de pedra que é colocada em um templo e que é adorada. Não, um ídolo é qualquer coisa que fique entre nós e Deus! Deus quer nossa total fidelidade a Ele, exatamente como marido e mulher requerem um do outro. Ele fica ofendido quando desviamos nosso amor e atenção dEle para qualquer outra coisa.
Esse conceito é delineado em Mateus 6:24: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.".
O apóstolo Paulo também falou sobre o dinheiro e os bens materiais e, em sua primeira carta a Timóteo, adverte os cristãos, particularmente os pregadores, sobre o uso incorreto do dinheiro. Em 1 Timóteo 6, começamos nossa leitura no meio do verso 5 e continuamos até o verso 9, depois no verso 17:
"Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína... Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos.".
Nossa sociedade valoriza excessivamente a riqueza e os bens materiais. As pessoas são classificadas de acordo com a renda: classe baixa, classe média e classe alta, ou, às vezes, em classes A, B, C, D e E. Somos constantemente bombardeados com propagandas que procuram despertar o desejo da pessoa de "subir na escala social". Isso se tornou parte da realidade cotidiana. Algumas propagandas recorrem ao tema: "Você merece..." ou "Você deve isso a si mesmo..." As agências de propaganda conhecem bem a natureza humana e a exploram habilmente para promover os produtos e serviços. Nós, criaturas pecadoras, temos uma fraqueza natural com relação aos prazeres e aos bens materiais e eles a exploraram para seu ganho financeiro! Como cristãos, precisamos estar vigilantes contra esses estímulos.
É também triste observar cristãos que não têm a força de vontade para praticar a mordomia correta daquilo que Deus lhes deu. O desejo de ter, de obter e de usar cresceu até um ponto em que milhões de pessoas se encontram endividadas e alguns cristãos certamente também se enquadram nessa situação. Satanás fez com que o crédito facilitado arruinasse o testemunho de inúmeros cristãos. Ninguém deveria se endividar além da sua capacidade financeira de pagar, especialmente aqueles que professam o nome de Jesus Cristo. Fazer isso é trazer reprovação sobre si mesmo e sobre seu Salvador. Aqueles pequenos cartões de plástico são muito fáceis de obter, mas certamente atuam como um narcótico para algumas pessoas e, sem que percebam, as dívidas e os juros começam a se acumular. Pessoas que nunca jogariam em um cassino contraem dívidas com seus cartões de crédito e isso nos faz perguntar qual é a diferença essencial? Saber que você não poderá pagar depois e precisará rolar a dívida, pagando juros extorsivos, é pecaminoso se foi por falta de domínio próprio que você contraiu aquela dívida. Quando considerarmos o fato que somos mordomos do Senhor e que estamos fazendo mal uso do dinheiro dEle, isso deve colocar as coisas sob a perspectiva correta.
Meu conselho a você que está em dívidas é sair dessa situação o mais rápido que puder — mesmo que para isso precise se desfazer de algumas coisas que o levaram a essa situação. (Não estamos falando aqui de financiamentos imobiliários e outras dívidas dessa natureza, pois elas têm a garantia do próprio imóvel). Ao enfrentar uma situação de dívida além da capacidade financeira, o modo mais fácil de sair é declarar falência pessoal e deixar os credores a ver navios. No entanto, Deus não permite que um de Seus filhos faça uma coisa dessas! Pode ser legal juridicamente, mas não é ético para o cristão. Se você estiver enfrentando uma situação dessas, faça a coisa certa e procure renegociar a dívida com os credores, alargando os prazos ou reduzindo os juros — mesmo que precise passar o resto da vida trabalhando em dois empregos para corrigir a situação! Eles não torceram seu braço, obrigando-o a contrair as dívidas; a culpa pelos gastos excessivos foi sua. Agora, o mínimo que você precisa fazer é um esforço honesto para pagar o que deve. Agir de forma contrária é arruinar completamente seu testemunho e envergonhar o nome do Senhor Jesus Cristo.
O Espírito Santo, falando por intermédio do apóstolo Paulo, tem o seguinte conselho maravilhoso para nós:
"Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." [1 Timóteo 6:6-10].
Quando a ênfase em nossa vida for colocada corretamente na piedade, obteremos o contentamento pessoal como resultado. Afinal, o que pode ser melhor que ter nossas necessidades atendidas e dormir com uma consciência tranqüila?

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Como era que as Igreja do Novo Testamento subsistiam? "No governo do imperador romano Cláudio, houve um período de grande fome, o que motivou Paulo a recolher uma “oferta especial” aos cristãos necessitados da Judéia. Nesse tempo, os judeus que moravam em Roma foram expulsos (At 18.2), e uma pobreza assoladora atingiu os cristãos daquela região. Além da assistência material aos pobres, Paulo tinha outra bênção em mente. Desejava que essa oferta fortalecesse a unidade da Igreja pela partilha de recursos dos gentios com as congregações de judeus do outro lado do mar. Para o apóstolo, os gentios eram “devedores” dos judeus (Rm 15.25-28). O apóstolo Paulo, ao ser enviado aos gentios, assumiu o compromisso de não se esquecer dos pobres, o que efetivamente esforçou-se por cumprir (Gl 2.9,10). Durante suas viagens missionárias nas províncias da Macedônia, Acaia e Ásia Menor, Paulo esforçou-se para levantar uma oferta especial destinada aos pobres da Judéia (I Co 16.1-4; II Co 8.1-24; II Co 9.1-15). Paulo não só levantou esta oferta entre as igrejas gentílicas, mas a entregou com fidelidade (At 24.16-18).

O apóstolo ensinou à igreja que contribuir é um ato de graça. Ele usou nove palavras diferentes para referir-se a oferta, mas a que emprega com mais freqüência é graça. 
A alma generosa engordará (Pv 11.25). A graça nos evangelhos jamais era mencionada como um favor monetário oferecido por Deus em troca da sua generosidade. Paulo, sabiamente, recorreu ao antigo testamento para reavivar nos cristãos a sabedoria por traz da gratidão. Em instante algum as ofertas serviram a igreja, e sim, para os que estavam em miséria profunda! E mais... para Paulo, era justo que os que tinham pouco (mas eram gentios) dessem até o que lhes era escasso para os cristãos da Judéia. 
“Pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos”. Paulo usa, nesse versículo três palavras magníficas: charis (graça), koinonia (participarem) e diakonia (assistência). A contribuição financeira passou a ser entendida como um ministério cristão. Digno de nota, é que os macedônios não contribuíram em resposta aos apelos humanos, mas como resultado da graça de Deus concedida a eles. Não foi iniciativa de Paulo pedir dinheiro aos macedônios para os pobres da Judéia, foi iniciativa dos macedônios oferecerem dinheiro a Paulo para assistir os santos da Judéia. Os cristãos macedônios seguiam as palavras de Jesus: “Mais bem aventurado é dar que receber” (At 20.35). 
Infelizmente, por desprezarem o contexto, muitas igrejas têm se transformado num mercado, o púlpito num balcão, o evangelho num produto e os crentes em consumidores. Já há quem diga: “pequenas igrejas, grandes negócios”. Muitas igrejas evangelizam para ganhar dinheiro, em vez de usarem o dinheiro para evangelizar. 
Se fossem os preceitos difundidos por Jesus, em primeiro lugar, a contribuição deveria ser motivada pelo amor ao próximo. Foi por isso que Paulo disse que poderíamos dar todos os nossos bens aos pobres, mas se isso não fosse feito [motivado] pelo amor, não teria nenhum valor (I Co 13.1) (vejam que o próprio Paulo restringe a oferta ao amor, jamais como moeda de troca por bênçãos). A graça prometida por Paulo estava mais para a satisfação espiritual (mais próximo do nosso entendimento) do que um retorno de realizações como erroneamente se crê nos dias atuais.
Além do mais, prosperitas (prosperitate), é um termo latino (romano). o judeu queria se referir a algo mais sutil do que a abundância material. Referia-se, naquele contexto, a um estado virtuoso, ditoso, feliz (mas de graça espiritual, não financeiro). As escrituras sempre celebravam algo mais sublime do que o mundano. 
Jatos de milhões, carros importados, mansões faustuosas, fazendas, entre outras posses dos modernos sacerdotes poderiam, há muito, saciar a fome de milhões, abrigar milhares de famílias e vestir muitos desamparados. Já tratei neste blog sobre a questão do dízimo e das ofertas com linhas amparadas pelas próprias escrituras e que contradizem as atitudes de pastores como Malafaia, Valdemiro, Macedo e tantos outros que abusam da preguiça humana que nos impede de simplesmente consultar suas  fragmentadas afirmações em nome de Jesus, o Cristo.

1 CRONICAS 26 10-18
1 O QUE É PROSPERIDADE
A palavra prosperidade vem do latim “prosperitas” cujo significado era “ventura, boa saúde, felicidade, palavra que com o tempo,adquiriu o significado de estado do que é prospero grande produção de alimentos e bens de consumo fartura,acumulo de bens matérias,riqueza,e prospero e o que tem êxito que progride bem sucedido feliz,ditoso e prosperar e tornar (- se) próspero enriquecer ficar maior ou melhor desenvolver,beneficiar.(Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.
)
1ª Primeira coisa que devemos entender que para alcançar a verdadeira prosperidade é saber que Deus é que prospera. Gn 24.56,Ez 17 9-10.
2ª A Segunda coisa que devemos entender que para alcançar a verdadeira prosperidade e que a pessoa tem que Querer e Desejar a prosperidade. Sal 37.4,Luc 18.41-42.
3ª A Terceira coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e conhecer a vontade de Deus Ef 5.17,1ªJo 5.14.
4 A quarta coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e fazer um curso técnico,ou curso superior na área desejada aprender uma profissão.
5ª A Quinta coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e Orar 2 Cr 26.5,Sal 122.6-7,Sal 118.25,Gn24 11-22,Jo 15.7,1ª Tes. 5.17.
6ª A sexta coisa para alcançar a verdadeira prosperidade é Trabalhar. Ec 11.6, Is 53.10, At 19;25,Gn2.15, Jo 5.17,1ªTs 4.11,2ª Ts 3.8,1º Tm 6.2,Ef 4.28,Deut 8.18,Deut 15.7-8,Pv 10.22. os benefícios do trabalho para suprir as nossas necessidades. 1ªTs 2.9, At 20.35.e nos trás vida Pv 13.11, podemos ver Dorcas que trabalhava com amor e generosidade At 9.36-39.
7º A Setima coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e usar o dinheiro de maneira conscientemente.
Rejeitando o consumismo Is 55.2,devemos entender duas coisas uma o que é consumo e outra o que é consumismo. Consumo tem a ver com suprimento de nossas necessidades básicas e Consumismo se manifesta em um impulso incontrolável de se ter ou possuir as coisas mesmo quando estas não são necessárias um trata com indispensável e outro diz a respeito daquilo que é supérfluo e outra coisa precisamos administrar bem o nosso dinheiro de maneira sábia como podemos ver em Pv 30.7-9,1ª Tm 6.7.
8º A Oitava coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e contribuir para a obra de Deus isto não significa dizer que Deus precisa do nosso dinheiro pois Ele é Rico e dono do ouro é da prata Ageu 2.8, é Criador dos Céus s da Terra Gn 1.1, Sal 24.1. e que devemos sim contribuir para sua obra de Deus para manutenção do trabalho da Igreja aqui na terra a exemplo da viúva pobre e da igreja de felipos que ao contribuir para o ministério de Paulo Luc 21.1-4,e Fil 4.18-19,2ªCor 9.7.
(A)       Contribuir com Dizimo Mal 3.10
(B)       Contribuir com as Ofertas Êx 36.3 Mat 2.11.
(C)      Contribuir com os Votos Jn 2.9,Pv 7.14,Sal 22.25
(D)      Ajudar os Necessitados At 20.35,1ª Cor 16.1-4,Pv 11.25.
9ª A Nona coisa para alcançar a verdadeira prosperidade é saber que obedecer a Palavra de Deus para prosperar Deut 29.9,Js 1.8,2ª Cr 20.20,Sal 1.2-3,Pv 28.25,Is 55.11.
10ª A D ecima coisa para alcançar a verdadeira prosperidade é confiar nas promessas de Deus Jr 23.5-8,1ªCor 1.20,1ºRs 8.56,2Ped 1.4,Rom 4.16,At 26.6, At 7.17,At 2.39,At1.4,Luc 24.49,Pv 31.2,Sal 77.8.
11ª A Décima Primeira coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e confiar na Fidelidade de Deus. 1ªCr 29.12,1ª Cor 10.13,2ª Cor 1.18, Heb 10.23,1º Cor 1.9.
12ª A Decima segunda coisa para alcançar a verdadeira e ser dependente de Deus Sal 23.1-6,Sal 145.14,Sal 3.5,Gn 48.15.
13ª A Decima Terceira coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e saber que Deus gosta da prosperidade do fiel Sal 35.27,Sal 106.5.
(A)       Faz a cidade prosperar Pv 11.10
(B)       Produz alegria Ec 7.14
(C)      Produz  amor Sal 122.6
(D)      O Convertido será prospero Pv 28.13.
(E)      
14ª A Décima Quarta coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e não pecar Num 14.41,Deut 28.29,Pv 17.20,Pv 28.13,Is 54.17.isto não significa dizer que o pecado é um impedimento para a pessoa de receber as bênçãos de Deus mais quando a pessoa se arrepende de seus pecados como diz em 2ª Cr 7.14,Pv 28.13 e melhor  ainda pois recebe a benção de Deus em sua vida.
15ª A Décima quinta coisa para alcançar a verdadeira prosperidade  é saber que os ímpios são prósperos mais não tem vida eterna. Jr 12.1-6,Pv 11.10,Luc 12.13-21.
16ª A Décima sexta coisa para alcançar a verdadeira prosperidade e conhecer os Personagens da Palavra de Deus que foram prósperos.
(A)       José  Gn 39.2-6
(B)       Salomão 1ªCr 22.9-13
(C)      Uzias quando foi fiel 2Cr 26.1-15
(D)      Davi 1º Sam 25.1-9
(E)       Sadraque ( Hananias) Dan 3.30,Dan 1.7
(F)       Mesaque (Misael) Dan 3.30,Dan 1.7
(G)      Abedinego (Azarias) Dan 3.30 Dan 1.7
(H)      Beltessazar (Daniel) Dan 6.28.Dan 1.7
Com estas informações podemos concluir que Deus esta a nossa disposição como um Pai para abençoar os seus filhos obedientes os seus mandamentos.
Oração da Prosperidade
Meu Deus entramos na tua presença  no nome do Senhor Jesus Cristo Nosso Salvador Eterno e na direção do nosso amado Espírito Santo para lhe pedir uma grande benção vem Senhor nos da a Verdadeira Prosperidade para a nossa vida e que possamos ser abençoados por ti em todos os sentidos de nossa vida no nome  do Senhor Jesus Cristo pedimos esta benção de acordo dom sua vontade nas nossas vidas. Amem

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